Após quase 4 meses distanciada das escritas (pelo menos das postagens, pois foram vários rascunhos jogados no lixo), volto para desabafar um pouco sobre a minha depressão e minha instabilidade emocional.

Aprendendo a me AMAR outra vez!
Após quase 4 meses distanciada das escritas (pelo menos das postagens, pois foram vários rascunhos jogados no lixo), volto para desabafar um pouco sobre a minha depressão e minha instabilidade emocional.
Vou colocar nesse post as informações mais relevantes que encontrei desde que me vi com a Fibromialgia.
Para quem não sabe, a compulsão alimentar é um distúrbio que tenho aprendido a conviver nos meus últimos três anos. No meu caso desencadeou por causa de crises de ansiedade constantes, onde a comida me fornecia o que eu não conseguia mais encontrar sozinha, a tranquilidade, a sensação de bem-estar.
Aproveitando o mês roxo, se não sabe do que estou falando clique no post anterior, hoje falarei sobre a fibromialgia, doença que tenho mais afinidade desde 2018.
Assim como o Janeiro Branco, a campanha do Fevereiro Roxo começou em 2014. Criada no estado de Minas Gerais, a campanha foca na conscientização e prevenção de doenças como lúpus, Alzheimer e fibromialgia, que são doenças graves que até o presente momento não possuem cura, apenas tratamento
No início do ano as pessoas costumam traçar metas e fazer planejamentos, repensando sua vida e costumes, e o fazem esbanjando felicidade e entusiasmo (é o que vejo por aí). Janeiro é o mês onde nossas esperanças estão renovadas, os desejos atualizados e bah, aquela velha e conhecida ansiedade aparece.
Iniciada em 2014, para quem não sabe, o Janeiro Branco é uma campanha que foi lançada com o intuito de alertar a humanidade para a importância do cuidado com a nossa saúde mental.
Nenhum ano é igual ao outro, mas definitivamente meus dois últimos anos (2020 e 2021) foram os mais loucos da minha vida.